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    Lançamento: Ebook para Entender Mídias Sociais 2

    No dia 29 de março vai ser realizado o lançamento do ebook “Para Entender Mídias Sociais 2”, organizado pela jornalista Ana Brambilla, professora da pós-graduação do SENAC São Paulo e editora de Mídias Sociais da Editora Globo.

    O ebook reúne temas como Tech, Jobs, #comofas, segmentos, formação e cidadania entre outros. O ebook vai ter a licença Creative Commons que permite a livre cópia e distribuição da obra. De acordo com a organizadora, Ana Brambilla, o ebook reúne textos curtos com tema diversos e que incentivam o constante debate e boas práticas em torno do tema.
    Até o momento desta publicação vários autores confirmaram participação no lançamento. Acompanhe por este link
    Lançamento do Ebook para Entender Mídias Sociais 2
    Data: 29 de março, quinta-feira.
    Horário: 20h.
    Local: SENAC Lapa Scipião.Rua Scipião, 67 – Lapa – São Paulo (SP).
    Informações: (11) 3475-2200
    Entrada gratuita.
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    Rádio CBN realiza debate sobre Redes Sociais em BH

    No próximo sábado, 20/3, vai ser realizado o 9º encontro de Twitteiros de Belo Horizonte, na oportunidade a Rádio CBN vai realizar o programa CBN BH ao vivo direto do evento. Os ouvintes da rádio podem participar no local do evento ou ainda interagindo com o perfil @cbnbhz ou email jornalismobh@cbn.com.br .

    O tema do dia vai ser: “Será que a imersão nas Redes Sociais está nos tornando mais comunicativos, mais participativos? Ou será que estamos cada vez mais fechados em nossos interesses e em nossas rodas de conversa?

    Participe ao vivoCBN BH + 9º Encontro de Twitteiros de BH
    Data: 24 de março.
    Horário: 10h.
    Local: Anfiteatro do Shopping Pátio Savassi.
    Informações sobre o encontro de Twitteiros: clique aqui.

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    Fashionistando – BH ganha site especializado em moda

    Na próxima quinta-feira, 20/3, o blog Fashionistando vai ser lançado oficialmente como site especializado em moda. Pensado e planejado pelas jornalistas Fabíola Paiva e Ludmilla Rangel, o constante convívio, jobs e o fascínio por moda possibilitou o lançamento de um projeto ainda maior.

    O lançamento do Fashionistando vai ser realizado na M&Guia do Pátio Savassi. Se curte moda, vai curtir os editoriais que o Fashionistando está preparando.

    Sucesso e vida longa ao Fashionistando!!!

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    Infanticídio indígena: a cultura da morte

    Li um excelente artigo da jornalista Karol Garcia falando sobre a triste realidade do infanticídio indígena. Realmente é um tema que não se ouve ou lê comumente por aí. Tomei a liberdade de publicar trecho dele aqui, mas é possível ler o conteúdo na íntegra pelo link que vai para o site dela. O infanticídio é o tipo de situação que merece nossa atenção, oração e posicionamento. Espero que possamos ser mais atuantes ao cobrar dos políticos principalmente dos deputados federais e senadores um posicionamento claro e atuante em relação a isso. Valeu!

    Trecho do artigo
    “A publicação do texto de Julian Savulescu, editor do “Journal of
    Medical Ethics” – se justificando por ter veiculado um artigo em que a
    prática de infanticídio é defendida – trouxe à tona o contexto
    brasileiro, especificamente no que diz respeito ao infanticídio
    indígena. Reinaldo Azevedo foi o responsável pela repercussão no Brasil,
    e nos permite refletir sobre a polêmica que envolve, segundo
    organizações não governamentais, pelo menos 20 etnias dentre cerca de
    200 existentes no país.



    Correntes de toda natureza divergem sobre a prática em que crianças
    recém-nascidas indígenas são mortas, enterradas vivas ou abandonadas
    pela família por razões como a deficiência física, gravidez fora do
    “casamento”, em casos de gêmeos, entre outros. Aqui, sem atentar à
    questão religiosa visto que denominações evangélicas têm sido as maiores
    vozes contra o infanticídio nas aldeias, lembro que, este ano, o
    projeto de lei (nº. 1057/07) que visa coibir a prática completa cinco
    anos em tramitação na Câmara dos Deputados.



    A chamada Lei Muwaji foi aprovada pela Comissão de Direitos Humanos
    da Casa no ano passado, após quatro anos engavetada. Agora, na Comissão
    de Constituição e Justiça corre o risco de ficar mais, pelo menos, cinco
    anos à espera de apreciação. Diversas alterações foram feitas ao texto
    original, mas uma questão é fundamental: a proposta tem como base
    unicamente os direitos fundamentais previstos na Constituição Federal e
    os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos.



    De autoria do deputado federal pelo Acre, Henrique Afonso, o texto
    inicial do projeto previa punição a servidores, que atuam diretamente
    com os povos indígenas, que não tomassem “medidas cabíveis” para impedir
    o ritual. Eles responderiam por crime de omissão de socorro, por
    exemplo. Mais brando, o texto aprovado pela CDH retira esse teor
    punitivo e parte para a orientação com mudanças feitas pela relatora,
    deputada Janete Rocha Pietá (SP). Mesmo assim, a realidade continua
    sendo a de tempos passados, pois os casos continuam ocorrendo e bem
    longe do foco das autoridades – sendo que muitas inclusive defendem a
    permanência desse tipo de ‘assassinato’.



    […] LEIA O TEXTO NA ÍNTEGRA CLICANDO AQUI


    Lá fora, a impressão que fica é de que no Brasil matam-se
    ‘criancinhas índias’ a todo instante. Aqui dentro, mais uma vez, o
    Congresso Nacional e os órgãos governamentais nos levam a crer que o
    país que ocupa a 84ª posição entre 187 países avaliados pelo Índice de
    Desenvolvimento Humano (IDH) – do Programa das Nações Unidas para o
    Desenvolvimento (Pnud) – ignora qualquer possibilidade de avanço no que
    diz respeito à garantia dos Direitos Humanos.”

    Fonte: KAROLINE GARCIA, jornalista, empresária e secretária-executiva do Fenasp em Mato Grosso e-mail: redação@santapolitica.com.br Twitter: @Santa_Politica www.santapolitica.com.br

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    Sindicato dos Jornalistas de Minas promove curso de Inglês

    O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais (SJPMG) em parceria com Centro de Idiomas do UNI-BH vai realizar o curso “Inglês para a Copa“.

    As aulas co curso “Inglês para a Copa” terão início dia 31 de março, sempre aos sábados, de 9h30 às 12h, na unidade do UNI-BH localizado à rua Rio de Janeiro, 1323, próximo ao cruzamento com a avenida Álvares Cabral.

    O 1º Módulo do curso terá 30 horas/aula, no valor de R$ 450,00 a serem parcelados em 5 vezes de R$ 90,00 e taxa de inscrição de R$ 30,00. As vagas são limitadas e as inscrições começam dia 5 de março e terminam dia 28 de março pelo site www.unibh.br

    Informações clique aqui.