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    Ajude vítimas das chuvas no Rio de Janeiro

    O Observatório de Favelas divulga os locais que estão recebendo doações após os prejuízos decorrentes da forte chuva dos últimos dias no Rio de Janeiro. Certos da compreensão de nossos leitores,
    pedimos que colaborem enviando doações e divulgando entre seus contatos.

    Observatório de Favelas

    Morro dos Macacos
    Local de entrega de doações: Centro Comunitário Raiz e Vida
    Endereço: Av.28 de setembro 406/sala 02 – Vila Isabel
    Telefone para contato: Márcia Helena, 9633-4982 (fazer contato antes da
    entrega)

    Morro do Borel
    Local de entrega de doações:
    CIEP da Rua São Miguel (Borel) ou Posto de Saúde
    Telefones para contato: Renata, 9154-4938
    Maiores Necessidades: Materiais descartáveis (copo, prato, fraldas…)

    Andaraí
    Local de entrega de doações: Associação de Moradores João Paulo II
    Endereço: Rua Sá Viana, 269 Grajaú.
    Telefones para contato: Edson, 81859498
    Maiores Necessidades: colchonetes, materiais de higiene pessoal, alimentos

    Cerro-Corá e Guararapes
    Local de entrega de doações: Padaria do Geneci
    Endereço: Rua João Delerri, 68 – Cosme Velho
    Telefones para contato: 9189-1904 e 9154-0975 (falar com Fátima)
    Necessidades: alimentos (principalmente para bebês: papinhas e
    leite), roupas, água e calçados para crianças e bebês

    Morro do Turano
    Local de entrega de doações: Colégio Estadual Herbert de Souza
    Endereço: Rua Barão de Itapagipe (próximo ao número 311 ) Rio Comprido
    Contato: Gisele – 78968200
    Necessidades: Fralda, absorvente, mamadeira e leite em pó.

    Se você conhece algum outro local ou instituição que esteja recebendo
    doações entre em contato pelo endereço comunicacao@observatoriodefavelas.org.br

    Pra quem mora perto e quiser colaborar de alguma forma..
    Se souberem de outras mobilizações solidarias acho que podíamos utilizar a
    comunidade para divulgações…

    Para quem acha que devemos comemorar com a paralisação das aulas e ficar de
    braços cruzados, recomendo fortemente abrir os olhos e que veja, leia ou
    escute as noticiais e estatísticas das centenas de milhares de desabrigados em todo
    o Estado..

    Ah, além dos locais citados, pra quem puder, doe sangue!

    O HEMORIO localiza-se na Rua Frei Caneca, 8, Centro – Rio de Janeiro
    Horário de funcionamento: todos os dias de semana, de 7 às 18 horas,
    inclusive finais de semana e feriados.

    Contato
    Assessoria Hemorrede – HEMORIO
    Rua Frei Caneca, N.º 08 Centro Rio de Janeiro
    CEP: 20211-030 8º andar Sala 824
    Telefone: (21) 2332-8611 Ramal: 2213
    Telefax: (21) 2332-8610
    E-mail: hemorrede@hemorio.rj.gov.br

    Veja outros Serviços da Hemorrede do Estado do Rio de Janeiro onde você
    também pode doar sangue.

    REQUISITOS BÁSICOS PARA DOAR SANGUE

    – Portar documento oficial de identidade com foto (identidade, carteira de
    trabalho certificado de reservista ou carteira do conselho profissional)
    – Estar bem de saúde
    – Ter entre 18 e 65 anos
    – Pesar no mínimo 50 Kg
    – Não estar em jejum. Evitar apenas alimentos gordurosos nas 3 horas que
    antecedem a doação

    ALGUMAS SITUAÇÕES QUE IMPEDEM PROVISORIAMENTE A DOAÇÃO DE SANGUE:

    – Febre – acima de 37°C
    – Gripe ou resfriado
    – Gravidez atual (90 dias após o parto normal e de 180 dias após a
    cesariana)
    – Amamentação (até 1 ano após o parto)
    – Uso de alguns medicamentos (anti-alergicos, antibioticos..)
    – Anemia
    – Cirurgias
    – Extração dentária 72 horas
    – Tatuagem: 01 ano sem doar
    – Vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina
    – Transfusão de sangue: impedimento por 01 ano
    – Ter tido relacoes sexuais recente sem o uso de preservativo

    Ilza Santos

    Fonte: Newsletter PQN.
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    Transforme informação em ação

    O mundo virtual é uma fonte infindável de informações. Na Internet você encontra dicas, livros, filmes, cursos, vídeo-clipes, revistas, edições digitais de jornais, desenhos e uma série de coisas interessantes. Daí surge a pergunta: “E o que eu faço com essa quantidade de informações?”Pensando um pouco sobre isso, resolvi compartilhar um post que encontrei no site da Casa da Cultura Digital, de São Paulo, que tem um sugestível post sobre 10 táticas para transformar informação em ação. Os 10 pontos destacados pelo site servem como ponto de partida tanto para a vida profissional quanto pessoal. Dê uma lida e deixe seu comentário sobre como transformar informação em ação.

    1. Mobilize pessoas
    2. Testemunhe e grave
    3. Visualize sua mensagem
    4. Amplifique histórias pessoais
    5. Adicione humor
    6. Investigue e exponha
    7. Saiba trabalhar dados complexos
    8. Use a inteligência coletiva
    9. Permita que as pessoas façam perguntas
    10. Administre seus contatos

    Fonte: Site Casa da Cultura Digital
    Por Elisandra Amâncio
    Publicado originalmente no site Observatório Cristão.

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    Assessoria de Imprensa no meio Gospel

    Há pouco mais de um ano trabalho no meio gospel como assessora de imprensa. A pergunta que sempre ouço é: “o que faz um assessor de imprensa?” No Brasil a função do assessor de imprensa não é tão claro para o público, principalmente, porque fora daqui essa atividade é desenvolvida exclusivamente por Relações Públicas, os conhecidos, RPs. Pensando no constante questionamento, na maior parte das vezes, por pessoas ligadas ao meio musical, resolvi fazer meu post de estreia no Observatório Cristão falando um pouco sobre Assessoria de Imprensa.

    Como jornalista, estudei no período acadêmico sobre os diversos lados da comunicação e seus processos comunicacionais. Tecnicamente falando, o jornalista aprende na faculdade quais as melhores formas para construir o texto e a imagem afim de “segurar” o seu leitor. Sem dúvida que a relevância da informação é o ponto chave para o sucesso da comunicação. Nesses últimos anos trabalhei em rádio, agência de comunicação, site de notícias e jornal, além de fazer alguns trabalhos freelancer como repórter para revistas. Estive dos três lados da notícia: do lado de quem recebe uma sugestão de pauta, do lado de quem produz a notícia (matéria) e também do lado de quem lê.

    Convenhamos que o trabalho da mídia chamada por alguns de “secular” e o trabalho no meio “gospel” é extremamente diferente. Falo com convicção por ter migrado da primeira para a segunda. As ações exercidas por um repórter evangélico e outro não-evangélico são bem diferentes, quanto mais, em trabalhos de assessoria de imprensa. Ah! Não se assuste se você ver a identificação de assessor de “comunicação” ao invés de “assessor de imprensa”. Esta função é tão abrangente que no meio corporativo quase não se vê mais a nomenclatura “assessor de imprensa”. Isso porque as funções de um assessor não se limitam a produção de releases (sugestões de pauta) e relacionamento com a mídia, vai bem além.

    Assessor de imprensa (comunicação) é o profissional (na maioria das vezes formado em Jornalismo ou Relações Públicas) que utiliza de suas habilidades comunicacionais para orientar, sugerir ações e administrar o relacionamento do assessorado com a mídia. Vai desde sugerir ao cliente qual tipo de camisa deve vestir ao dar uma entrevista em um canal de televisão – aproveitando, evite utilizar camisas com listras finas quando for aparecer na TV, geralmente, dá sensação de vertigem ao telespectador – até gravação de spots (chamadas) para rádios divulgando a música de trabalho em arquivo MP3. Outro ponto bacana é a organização de coletivas de imprensa, que é uma convocação da imprensa para o anúncio de algo extraordinário, como uma turnê, um grande show em alguma cidade, o lançamento de um livro e por aí vai.

    Particularmente tenho utilizado das minhas habilidades jornalísticas para produzir não apenas sugestões de matérias, mas sim, enviar matérias prontas para a mídia. Se houver interesse da imprensa em aprofundar o tema, faço a mediação e agendamento da entrevista. Para cada perfil de cliente assessorado é preciso desenvolver ações diferenciadas, adequadas a necessidade dele. Como identificar qual o público do assessorado, qual tipo de mídia é mais eficiente para que ele possa atingir seu público. Por exemplo: Uma banda que atua em Goiás, em uma região onde 80% das pessoas não tem acesso à Internet, não seria eficaz fazer a divulgação de um release dele na região exclusivamente para a Internet. A divulgação será feita, porém, o assessor de imprensa deverá fazer um plano de divulgação que considere principalmente as rádios da região, canais de televisão, se houver, com agendamento de entrevista. Outro ponto interessante para quem está no interior são os jornais impressos, ponto social da cidade. Quem sabe sugerir uma entrevista exclusiva para ele?

    O importante, caro leitor, é que você entenda que o assessor a partir das informações que o assessorado passa irá desenvolver um planejamento de ações e irá orientá-lo como executá-las. O assessor de imprensa trabalha para gerar mídia espontânea. O que é isso? É fazer com que o assessorado vire notícia sem ter que comprar espaço para isso. Lembrando que se uma informação sai na mídia e é paga deveria ser taxada como publicidade (Esta última frase mereceria um post exclusivo para discutir esse tema).

    Nos últimos anos o mercado gospel tem caminhado para a busca da excelência e profissionalismo. Aquele pensamento antigo de que para Deus pode ser de “qualquer jeito”, tem caído por terra. Felizmente. Cada vez mais são necessários profissionais qualificados, treinados e antenados com as mudanças. As novas tecnologias como as mídias sociais (Blogs, Orkut, Facebook, Twitter, MySpace etc) são ótimos exemplos para isso. O que parecia “modinha” de adolescente provou com todos os méritos que chegaram para ficar – pelo menos, até que se crie algo melhor. É perceptível no meio musical que estão à frente àqueles que optaram por aderir a esta movimentação. Comunicação tem tudo haver com interação.

    A questão não é mais “só” ser notícia. A questão é quem é notícia e interage com seu público. Daí a importância do assessor de imprensa que orienta, faz o diagnóstico das demandas e mantém seu assessorado alinhado com o mercado. Isso é pecado? Claro que não! Jesus, sem dúvidas foi um dos maiores comunicadores da história. Ele perguntou aos discípulos “E vocês quem dizem que eu sou?” Usou as palavras certas no momento certo e com as ferramentas que dispunha naquela época. A assessoria deve ser utilizada em sua abrangência para tornar um nome ou uma marca conhecida. A boa imagem será reproduzida e fortalecida a partir da transparência da instituição, banda, ministério ou pessoa assessorada.

    O assessor de imprensa tem como um dos principais pontos de trabalho o relacionamento que mantém com a mídia (rádio, televisão, jornais, revistas e Internet).  Lembrando que assessoria de imprensa não é marketing – que é mais voltado ao público final, enquanto o assessor de imprensa lida diretamente com os veículos de comunicação. As sugestões de matérias são encaminhadas, mas cabe à empresa de mídia decidir publicar ou não a notícia. No caso da mídia gospel há escassez na mão de obra qualificada, convenhamos que isso dificulte bastante o processo. São poucos os veículos de comunicação nesse meio que possuem jornalistas, publicitários, relações públicas ou outros profissionais que atendam à essa demanda. Em vários casos as sugestões são publicadas na íntegra, quase não há matérias e entrevistas exclusivas – ou por falta de iniciativa, ou por falta de pessoal. A boa notícia é que o próprio público gospel está mais exigente no sentido de optar por uma boa música, um bom livro, ler uma boa matéria ou usar uma grife que veste bem com estilo e que respeita os valores que a pessoa carrega.

    E quem se destaca nesse contexto todo? Com certeza, aqueles que sabem utilizar das boas ferramentas da comunicação.

    Por Elisandra Amâncio.

    Arquivo originalmente em 05/04/2010 – Observatório Cristão
    Assessoria de Imprensa no meio gospel: 

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    Assessoria de Imprensa no meio gospel

    Há pouco mais de um ano trabalho no meio gospel como assessora de imprensa. A pergunta que sempre ouço é: “o que faz um assessor de imprensa?” No Brasil a função do assessor de imprensa não é tão claro para o público, principalmente, porque fora daqui essa atividade é desenvolvida exclusivamente por Relações Públicas, os conhecidos, RPs. Pensando no constante questionamento, na maior parte das vezes, por pessoas ligadas ao meio musical, resolvi fazer meu post de estreia no Observatório Cristão falando um pouco sobre Assessoria de Imprensa.
    Como jornalista, estudei no período acadêmico sobre os diversos lados da comunicação e seus processos comunicacionais. Tecnicamente falando, o jornalista aprende na faculdade quais as melhores formas para construir o texto e a imagem afim de “segurar” o seu leitor. Sem dúvida que a relevância da informação é o ponto chave para o sucesso da comunicação. Nesses últimos anos trabalhei em rádio, agência de comunicação, site de notícias e jornal, além de fazer alguns trabalhos freelancer como repórter para revistas. Estive dos três lados da notícia: do lado de quem recebe uma sugestão de pauta, do lado de quem produz a notícia (matéria) e também do lado de quem lê.
    Convenhamos que o trabalho da mídia chamada por alguns de “secular” e o trabalho no meio “gospel” é extremamente diferente. Falo com convicção por ter migrado da primeira para a segunda. As ações exercidas por um repórter evangélico e outro não-evangélico são bem diferentes, quanto mais, em trabalhos de assessoria de imprensa. Ah! Não se assuste se você ver a identificação de assessor de “comunicação” ao invés de “assessor de imprensa”. Esta função é tão abrangente que no meio corporativo quase não se vê mais a nomenclatura “assessor de imprensa”. Isso porque as funções de um assessor não se limitam a produção de releases (sugestões de pauta) e relacionamento com a mídia, vai bem além.
    Assessor de imprensa (comunicação) é o profissional (na maioria das vezes formado em Jornalismo ou Relações Públicas) que utiliza de suas habilidades comunicacionais para orientar, sugerir ações e administrar o relacionamento do assessorado com a mídia. Vai desde sugerir ao cliente qual tipo de camisa deve vestir ao dar uma entrevista em um canal de televisão – aproveitando, evite utilizar camisas com listras finas quando for aparecer na TV, geralmente, dá sensação de vertigem ao telespectador – até gravação de spots (chamadas) para rádios divulgando a música de trabalho em arquivo MP3. Outro ponto bacana é a organização de coletivas de imprensa, que é uma convocação da imprensa para o anúncio de algo extraordinário, como uma turnê, um grande show em alguma cidade, o lançamento de um livro e por aí vai.
    Particularmente tenho utilizado das minhas habilidades jornalísticas para produzir não apenas sugestões de matérias, mas sim, enviar matérias prontas para a mídia. Se houver interesse da imprensa em aprofundar o tema, faço a mediação e agendamento da entrevista. Para cada perfil de cliente assessorado é preciso desenvolver ações diferenciadas, adequadas a necessidade dele. Como identificar qual o público do assessorado, qual tipo de mídia é mais eficiente para que ele possa atingir seu público. Por exemplo: Uma banda que atua em Goiás, em uma região onde 80% das pessoas não tem acesso à Internet, não seria eficaz fazer a divulgação de um release dele na região exclusivamente para a Internet. A divulgação será feita, porém, o assessor de imprensa deverá fazer um plano de divulgação que considere principalmente as rádios da região, canais de televisão, se houver, com agendamento de entrevista. Outro ponto interessante para quem está no interior são os jornais impressos, ponto social da cidade. Quem sabe sugerir uma entrevista exclusiva para ele?
    O importante, caro leitor, é que você entenda que o assessor a partir das informações que o assessorado passa irá desenvolver um planejamento de ações e irá orientá-lo como executá-las. O assessor de imprensa trabalha para gerar mídia espontânea. O que é isso? É fazer com que o assessorado vire notícia sem ter que comprar espaço para isso. Lembrando que se uma informação sai na mídia e é paga deveria ser taxada como publicidade (Esta última frase mereceria um post exclusivo para discutir esse tema).
    Nos últimos anos o mercado gospel tem caminhado para a busca da excelência e profissionalismo. Aquele pensamento antigo de que para Deus pode ser de “qualquer jeito”, tem caído por terra. Felizmente. Cada vez mais são necessários profissionais qualificados, treinados e antenados com as mudanças. As novas tecnologias como as mídias sociais (Blogs, Orkut, Facebook, Twitter, MySpace etc) são ótimos exemplos para isso. O que parecia “modinha” de adolescente provou com todos os méritos que chegaram para ficar – pelo menos, até que se crie algo melhor. É perceptível no meio musical que estão à frente àqueles que optaram por aderir a esta movimentação. Comunicação tem tudo haver com interação.
    A questão não é mais “só” ser notícia. A questão é quem é notícia e interage com seu público. Daí a importância do assessor de imprensa que orienta, faz o diagnóstico das demandas e mantém seu assessorado alinhado com o mercado. Isso é pecado? Claro que não! Jesus, sem dúvidas foi um dos maiores comunicadores da história. Ele perguntou aos discípulos “E vocês quem dizem que eu sou?” Usou as palavras certas no momento certo e com as ferramentas que dispunha naquela época. A assessoria deve ser utilizada em sua abrangência para tornar um nome ou uma marca conhecida. A boa imagem será reproduzida e fortalecida a partir da transparência da instituição, banda, ministério ou pessoa assessorada.
    O assessor de imprensa tem como um dos principais pontos de trabalho o relacionamento que mantém com a mídia (rádio, televisão, jornais, revistas e Internet). Lembrando que assessoria de imprensa não é marketing – que é mais voltado ao público final, enquanto o assessor de imprensa lida diretamente com os veículos de comunicação. As sugestões de matérias são encaminhadas, mas cabe à empresa de mídia decidir publicar ou não a notícia. No caso da mídia gospel há escassez na mão de obra qualificada, convenhamos que isso dificulte bastante o processo. São poucos os veículos de comunicação nesse meio que possuem jornalistas, publicitários, relações públicas ou outros profissionais que atendam à essa demanda. Em vários casos as sugestões são publicadas na íntegra, quase não há matérias e entrevistas exclusivas – ou por falta de iniciativa, ou por falta de pessoal. A boa notícia é que o próprio público gospel está mais exigente no sentido de optar por uma boa música, um bom livro, ler uma boa matéria ou usar uma grife que veste bem com estilo e que respeita os valores que a pessoa carrega.
    E quem se destaca nesse contexto todo? Com certeza, aqueles que sabem utilizar das boas ferramentas da comunicação.
    Por Elisandra Amâncio.
    Publicado originalmente no site Observatório Cristão.