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    Como se tornar um poliglota?


    Lembro quando era criança que ouvia as pessoas falando de quem é “poliglota”, ou seja, o sujeito que fala mais de duas línguas com total domínio. É interessante porque pesquisando sobre o termo “poliglota” descobri que a definição do dicionário Michaellis é de algúem que fala várias línguas, estranhei não haver um número definido.

    Fico imaginando como dominar outras línguas? Este é o meu desafio! Na próxima semana início um curso de Espanhol e Inglês. Paralelamente, estou fazendo um curso prático de alemão por contra própria. Minha vontade é conhecer pelo menos o básico de Alemão e Espanhol para conseguir comunicar caso encontre alguém que fale essas línguas.
    No caso do Inglês, gostaria de dominar esta língua profundamente. Imagino que as experiências pessoais de vocês possam acrescentar no meu processo de aprendizagem. Afinal, neste ano decidi que irei dedicar-me exclusivamente para o aprendizado de línguas estrangeiras e cursos de extensão.
    Aceito sugestões e dicas de sites, livros e tudo mais para meus estudos. =)
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    MySpace – meus favoritos

    Que sou jornalista, quem passa por aqui já está cansado de saber! Agora o que vocês não sabem são as músicas que estão no meu playlist diário. Geralmente escrevo meus textos e matérias ao som de algum desses músicos abaixo. Sou movida à música. Tenho que destacar que meus dotes musicais não são lá grandes coisas… costumo dizer que desafino até para bater palma… eu canto para dentro, porque assim, ninguém ouve, hahahaha.
    Segue uma lista “básica” de músicos do meio gospel que gosto de montão… Espero que gostem também! Music is life! Jesus is life! =)

    André Valadão – http://www.myspace.com/andrevaladaoofficial

    Fogo para as Nações – http://www.myspace.com/ministeriofpn
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    Extra! Extra!


    Quando criança ouvia em desenhos animados ou em filmes a expressão: “Extra! Extra!” que remetia a imagem de um sujeito vendendo jornal com notícias “fresquinhas”. O jornal ainda na minha infância – década de 80 – era o “frisson” do momento. Por mais que a maioria das pessoas já tivessem televisão ler jornal sempre foi sinônimo de status e de gente bem informada.

    Nesse domingo, acompanhei notícias em um canal de televisão, o que não faço comumente, geralmente, acompanho novidades por meio do sites jornalísticos. A notícia do momento, sem dúvidas, continua sendo o terremoto no Haiti, do dia 12 de janeiro, e suas terríveis consequências. As pessoas que não morreram no terremoto correm o risco de morrerem de fome, sede, ou ainda, por doenças. Se pudesse estaria lá para ajudar. Sei lá, de qualquer forma, orando por aqueles doentes, levando uma palavra de carinho, conforto, um abraço, um banho. Imagino que muitas pessoas estejam se mobilizando para ajudar de alguma forma, mas ainda assim, é pouco. Muita gente pensa que “não tem nada haver com isso”.
    E outra notícia que me chamou bastante atenção foi o assassinato de uma mulher em Belo Horizonte pelo próprio ex-marido. Vários especialistas falaram sobre a lei Maria da Penha, que provou mais uma vez, não ser tão eficiente assim. A vítima tinha cerca de nove queixas na polícia contra o suspeito e nada foi feito. Impressionante!
    Sem falar nas milhares de pessoas no Brasil atingidas pelos problemas com as chuvas! Mortes em Angra dos Reis, São Paulo e por aí vai. Ondas de violência, acidentes naturais, crises econômicas e parece que ainda assim tudo está bem. A impressão que tenho é que quem ouve a notícia não tem mais a dimensão do quão séria ela pode ser!
    Talvez esteja um pouco saudosista hoje… mas quando se ouvia o “Extra! Extra!” todos paravam para ouvir, queriam saber do que se tratava. De alguma forma, acho que as pessoas participavam mais disso. Aquela história que jornal do dia anterior vira embrulho de peixe é verdade, mas a vida de quem é notícia não será mais a mesma. Talvez me sentisse melhor se soubesse que uma notícia poderia mudar a vida de alguém. Enfim… cá estou pensando com os meus botões… (até que eles sejam substituídos por algum outro utensílio da moda mais sofisticado, leve e moderno).
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    Minhas polainas…

    Esses dias tenho andado um pouco saudosista em relação a minha infância em Guarulhos(SP). Fui criada em um bairro simples, escola pública, e eu e meu irmão brincávamos de “clubinho” com os colegas da “rua”. Já dizia a frase: “bom é ser criança…”

    Estava me lembrando dos anos em que dancei ballet e nos apresentávamos na Base Aérea de Guarulhos e no Clube Espéria. Que tempo bom! Disciplina, leveza e muita disposição! Era muito bom usar aquelas roupinhas cor-de-rosa, “migrar” para as sapatilhas de ponta. Calos nos dedos, sangue nos ensaios, mas o resultado era sempre surpreendente.
    Comecei a escrever hoje nem foi por causa das sapatilhas de ponta (gesso, para quem não sabe o material) ou por causa dos exaustivos ensaios… mas foi por causa de um item muito interessante que usava e estava bem na moda. Era minhas polainas… Ah… como amava!
    Lembro que estudava pela manhã e acordar no inverno de São Paulo, não era coisa tão fácil naquela época (não sei hoje, moro em MG que é bem mais quente), minha mãe colocava meia-calça, mais duas calças e meu par de polainas. Ficava quentinha! Lembro que tinha uns dois pares com cores mais neutras, e um outro que eu amava com rosa, azul e branco (usei em uma das apresentações de ballet e depois foi customizada para o uso diário). Era lindo!!!
    Fiquei aqui lembrando de algumas colegas da época da escola: Karina, Cátia, Paula, Audren, Munira e algumas outras que eram mais próximas de mim nos tempos do Novak (nome da escola onde estudei). Acho que hoje nem se usa mais polaina, pelo menos aqui em Minas poucas pessoas sabem o que é. Mas é bom recordar os tempos da infância e de algumas peças que fizeram parte da nossa história. Como moda também é ser retrô, de repente, até volta em algum tempo. Confesso que fiquei frustrada porque procurei nos sites de busca para ver se encontrava uma polaina igual a minha para verem, mas não consegui. Fica para a próxima!
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    MacGyver: Profissão Perigo

    Acredito que muitos de meus colegas não conheçam a série de TV “MacGyver: Profissão Perigo”. Lembro de assistí-lo na década de 80, início da 90 também. Era muito bacana.

    O MacGyver fazia um monte de peripécias com um canivete. Claro, se dessem a ele um fio de cabelo e um grampo de cabelo ele também era capaz de desativar uma bomba. Ele era o cara. Fiquei sabendo que irão rodar um novo longa-metragem dessa série. Não sei se o ator original, o Richard Dean Anderson poderá fazer parte da nova trama, mas enfim, promete!
    Olha que “must” encontrei a abertura do seriado em português no YouTube.

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    Rabo de foguete ou cauda de cometa?

    Já ouviu falar em expressões como “rabo de foguete” ou na “cauda de cometa”? Imagino que sim. Sabe “aquelas” pessoas que tentam ganhar fama no rastro dos outros? Com certeza você já conheceu alguém assim.
    Trabalhando na área de Comunicação se vê de tudo um pouco e um pouco de tudo. A busca por conhecimento, aprendizado, aprimoramento profissional não faz mal a ninguém! Valorizo demais pessoas que constantemente estudam, pesquisam e tentam alcançar seu lugar ao sol. Ter seu trabalho reconhecido é um dos frutos da dedicação e mérito de um projeto bem planejado e desenvolvido.
    Como jornalista tenho conhecido todo tipo de gente. Aproveitadores, “Roberts” que não sabem de nada e tentam se “passar” por alguém famoso, ou ainda, seguem no cauda do cometa de terceiros. São mesmo os exploradores que tentam usar da fama de amigos, parentes e conhecidos (ou não) para se dizer “alguém”. Não sei se por ter vindo de uma família desconhecida, não ter sobrenome famoso e sem “padrinhos” ou facilidades, tenho buscado meu espaço por meio do meu próprio esforço e mérito, fico encabulada em ver como muitos tentam tirar proveito para se tornarem famosos. Bem no estilo custe o que custar! Não vejo mal em ser famoso, mas a motivação do coração é que conta. Tirar proveito do nome alheio não é indício de bom caráter.
    Ainda estamos no início de 2010! Vale repensar o que teremos como metas e alvos para este ano! Escolha ser algúem melhor! Busque seus próprios objetivos e não use de nome de terceiros para tentar ser alguém. Seja autêntico, único e dinâmico. Dentro da raça humana Deus nos criou semelhantes, porém, diferentes. Explore aquilo que Deus te deu de melhor ao invés de seguir a calda do cometa dos outros. Use seu próprio brilho ao invés de se esconder na beleza alheia. Tenho certeza que conseguirá!
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    A difícil tarefa de estudar “Línguas”

    Agora, após terminar a faculdade em Jornalismo (dezembro/2009) comecei a buscar meus planejamentos e alvos para 2010. Entre eles estão retomar o curso de Inglês e iniciar as línguas de Alemão e Espanhol.

    Sei que muita gente não acha bacana estudar mais de uma língua ao mesmo tempo, enfim, minha meta para este ano é exclusivamente estudar línguas estrangeiras, então será bem tranquilo. Bom, até o ponto de decidir em quais escolas estudar.
    Antes que pense: “ou ela tem dinheiro sobrando para pagar esses cursos, ou ela está doidinha mesmo” deixe explicar. Comecei nesta semana uma maratona para conhecer boas escolas de línguas em Santa Luzia e BH (MG), com suas metodologias e preços. De cara, fiquei impressionada com a falta de sensibilidade das escolas.
    A primeira impressão é que as escolas não precisam de alunos, tamanha falta de atenção dos funcionários com o aluno “interessado”. Liguei em uma famosa escola de inglês de BH, inclusive que veicula uma publicidade na mídia nacional com um renomado ator, e de imediato a secretária disse que não tinha pessoa disponível para atender minha ligação naquele momento, mas que alguém retornaria. Até aí, tudo bem. Cerca de meia hora depois recebo a ligação de uma pessoa se apresentando como “executiva” da escola e querendo agendar uma entrevista. Enfim, ela não quis me passar nenhum tipo de informação por telefone e explicou que a tal escola só trabalha com agendamento de entrevista, com cerca de uma hora de duração. Na entrevista eu seria avaliada para saber se eu tinha o perfil da escola. Isso mesmo! “Senhora, nossa escola não aceita matrículas simplesmente, só aceitaremos sua inscrição se você realmente estiver dentro do perfil de aluno que nossa escola deseja”, disse a “executiva”. Claro, depois de tal declaração ela perguntou três vezes se eu era responsável por minha renda e se dependia de alguém financeiramente.
    Achei de uma indelicadeza tão grande que desisti da tal escola (e de algumas outras). Realmente a educação em vários âmbitos virou mercadoria. O que vale é quem pode pagar e se tem um carro para estacionar nas proximidades da escola. Enfim… continuo minha maratona por boas escolas de Inglês e Alemão em BH e Santa Luzia. Se souberem de alguma, favor indicar. Ah, já fechei sobre as aulas de Espanhol. Hasta la vista babies!
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    Peraí! Já vi isso antes!!!

    Ao assistir o telejornal, ou ler notícias nos jornais, revistas e Internet você tem a sensação de já ter visto algo parecido há pouco tempo? Eu também!

    Conversando com uma amiga, também jornalista, ela compartilhou sobre a falta de criatividade das pautas (matérias) publicadas na imprensa em certas épocas do ano. Por exemplo, todo final de ano fala-se das mesmas coisas: vendas no varejo, shoppings lotados, cuidado com as bolsas e pequenos furtos, ceias de natal, ano novo, rodoviária lotada, destinos mais procurados nas férias.

    Em janeiro segue o mesmo “ritual”: férias, como “ocupar” seu filho, para onde viajar, cuidados com a casa durante o período de férias, contas para pagar IPTU, IPVA, lista de material escolar, mensalidade das escolas, segurança de vans, e por aí vai.
    Claro, são assuntos importantes e do cotidiano. Porém, falta criatividade na elaboração das pautas! A abordagem é basicamente a mesma! Na minha opinião, o jornalismo precisa romper as barreiras da mesmice assim como o jornalista Tadeu Schimdt do Fantástico. Com seu jeito irreverente e descontraído passou a apresentar a grade de esportes do domingo da Globo e está inovando e conquistando público.
    Abro aqui um espaço para discussão sobre essas matérias repetitivas. Tanto do que gostariam de assistir como telespectadores, leitores e internautas. E, como jornalistas, sobre o que gostariam de produzir.
    Vamos lá colegas de imprensa! É hora de ir além do que o público já espera!
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    Livro “Você é um Herói”

    O último livro que li em 2009 foi “Você é um Herói” do advogado e empresário Daniel Romero. O livro fala de uma maneira descontraída e prática sobre questões do nosso cotidiano que podem ser superadas sempre com prudência e bom humor.

    Conheci o Daniel Romero em um treinamento de líderes no inicio de 2009, em Belo Horizonte, e desde então passei a acompanhar os passos dele. O lançamento do livro foi uma feliz surpresa e uma boa indicação para quem gosta de leitura. Ah, mas não confunda com publicações de auto-ajuda, o livro vai bem além disso, com uma linguagem bem simples. Vale a pena ler!
    Se puder confira o site do livro e leia alguns trechos: Você é um Herói.
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    Trabalhando nos bastidores de um vídeo-clipe

    Dia 30/12/2009 o cantor evangélico André Valadão lançou o vídeo-clipe da música “Vou Crer”, do seu atual CD de trabalho (Fé.). Produzido pela Balaio Produções no dia 1/10/09 tive a oportunidade em trabalhar nos bastidores. Foi minha primeira experiência com esse tipo de produção. Apesar de cansativo, afinal, toda a equipe, com cerca de 30 profissionais, trabalhou de 7h30 da manhã até 00H30, foi imensamente gratificante.

    Trabalho como assessora de imprensa do AV desde julho de 2009 e de lá para cá tenho aprendido bastante como profissional. No clipe trabalhei fazendo vídeos do Making Of, fotos e pegando depoimentos do pessoal da equipe e do próprio AV.
    O Marcus Castro da Imaginar Design fez todo um trabalho conceitual e de identidade ligando o site e blog do AV aos canais de Myspace, You Tube, Vimeo e Twitter. Deixo aí para vocês a imagem da Ficha Técnica do clipe e também o próprio vídeo para que possam conferir o resultado do trabalho que ficou muito bacana.