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    O sonho realmente acabou?

    Fiz um pequeno texto com minha sincera opinião sobre Maio de 68 e os dias atuais para participar de um concurso em minha Faculdade, a Estácio de Sá de BH. O texto precisa responder a seguinte pergunta:

    1968: o sonho acabou? Não, o sonho não acabou. O que acabou foi o idealismo da juventude contemporânea. A liberdade de costumes sexuais e comportamentais norteava a revolução política dos jovens em 68. Hoje vivemos a liberdade ampla e moderna, conquistada por aquela geração e os jovens do século XXI não têm idéia do que fazer com ela. Não há idealismo, utopias ou crenças que façam a juventude lutar por uma causa. O excesso de liberdade deixou essa multidão apática, sem rumo. O sonho ainda existe, o sonho da mudança e da revolução ainda acelera o coração de alguns, mas é preciso que todos os jovens percebam a sua força e lutem.

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    Filho do Ministro Hélio Costa é exonerado do cargo

    Após ser denunciado como funcionário fantasma, Eugenio Alexandre Tollendal Costa, filho do ministro das Telecomunicações Hélio Costa foi exonerado do cargo. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) anunciou que irá exonerá-lo do cargo que ocupava desde 2003.

    Além de ser repórter de uma TV local em Juiz de Fora/MG, Eugenio Costa, seria assessor parlamentar em Brasília. Ao ser questionado por suas funções no cargo ocupado na capital Federal, ele disse: “Eu faço coisas pela Internet”. Seria cômico se não fosse trágico. Recebendo mensalmente R$ 2.649,46 dos cofres públicos, sem exercer efetivamente nenhuma função.

    Vamos acompanhar se ele realmente vai ser exonerado na próxima semana.

    Fique de olho! Este é um ano eleitoral!

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    Super dicas do Congresso da ABRAJI – Direto do Novo em Folha

    Bom, aproveitando o blog como um “caderninho de anotações”. Aí vai um post super interessante do Blog Novo em Folha (Folha de S.Paulo) de participantes do Congresso da ABRAJI.

    A tábua é feita de credibilidade

    GUSTAVO HENNEMANN conta como foi a palestra de um dos brasileiros que mais entende de jornalismo digital, meu professor Rosental Calmon Alves, diretor do Centro Knight para Jornalismo nas Américas:

    Qual o futuro do jornalismo ante a expansão da tecnologia digital e a consolidação da internet? Foi o tema de uma das principais palestras que assisti no Congresso da Abraji. Quem conduziu a discussão foi Rosental Calmon Alves, jornalista e pesquisador brasileiro que mora no Texas e dirige o Knight Center for Journalism in the Americas. Ele é um entusiasta dos novos meio digitais e acha que a internet não é apenas uma nova mídia. Acredita que uma revolução tão importante quanto a Industrial começou e que o jornalismo deve ser reconstruído para se adaptar ao novo tempo. Mas o que está mudando e o que deverá ficar? Rosental está convicto de que a audiência dos meios de comunicação aos poucos deixa de ser passiva e que as redes digitais, como a web, permitem a formação de comunidades (particip)ativas. As redes possibilitam que seus participantes compartilhem informações e criem canais individuais ou coletivos de expressão. Nesse cenário, a mídia perde o monopólio do jornalismo, acredita Rosental. Cidadãos e grupos produzem e publicam informação de forma amadora e compartilhada. Mas, nesse ambiente, ele aposta na CREDIBILIDADE como tábua de salvação para os jornalistas. A demanda dos públicos, daqui para a frente, deve ser a capacidade de seleção da informação no “oceano” das redes digitais. E aí entra a competência e legitimidade do jornalista profissional. Ele pode servir de âncora e filtro, elegendo e oferecendo aos leitores/espectadores o que tem verdadeira relevância e interesse público. Ao defender a adaptação do jornalismo às novas plataformas tecnológicas, Rosental deixou claro o que ele acredita que deve permanecer (e que não é comum na maioria dos canais de comunicação amadores disponíveis na internet): 1 – A 1ª obrigação do jornalismo é com a verdade
    2 – A 1ª lealdade é devida ao cidadão
    3 – A essência do jornalismo é a disciplina da verificação
    4 – Seus praticantes precisam manter independência em relação a quem é protagonista de suas reportagens
    5 – O jornalismo precisa servir como um fórum
    6 – Deve abrir espaço para a crítica e compromisso público
    7 – Precisa se esforçar para apresentar o que é significativo de forma interessante e relevante
    8 – Precisa oferecer um produto completo
    9 – O jornalista deve poder exercer sua liberdade e consciência pessoal

    OUTRAS DICAS DO CONGRESSO DA ABRAJI

    LINK ORIGINAL: Aqui 1
    Link bacana Aqui 2