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Site Holandês/Netherland dá show de criatividade
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Alexandre Nardoni diz que a culpa é do governo
Isso mesmo! Alexandre Nardoni disse nesta última quarta-feira, 28, que a culpa da repercussão do caso “Isabela” é do governo que influenciou a mídia para tirar a atenção dos seus próprios problemas.
Li a notícia no site do Msn Brasil que buscou a informação na Agência Estado.Leia a notícia na íntegra aqui.
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Foto publicada no jornal O Tempo – 29/05/2008
São exatamente 00h50 minutos e o jornal O Tempo, de hoje, 29/05/2008, publicou mais uma foto minha no Site e no jornal impresso.Fico muito feliz por ver que as fotos são reconhecidas pelo jornal.
Para acessar a página do jornal O Tempo clique na foto.
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O sonho realmente acabou?
Fiz um pequeno texto com minha sincera opinião sobre Maio de 68 e os dias atuais para participar de um concurso em minha Faculdade, a Estácio de Sá de BH. O texto precisa responder a seguinte pergunta:
1968: o sonho acabou? Não, o sonho não acabou. O que acabou foi o idealismo da juventude contemporânea. A liberdade de costumes sexuais e comportamentais norteava a revolução política dos jovens em 68. Hoje vivemos a liberdade ampla e moderna, conquistada por aquela geração e os jovens do século XXI não têm idéia do que fazer com ela. Não há idealismo, utopias ou crenças que façam a juventude lutar por uma causa. O excesso de liberdade deixou essa multidão apática, sem rumo. O sonho ainda existe, o sonho da mudança e da revolução ainda acelera o coração de alguns, mas é preciso que todos os jovens percebam a sua força e lutem.
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1968: o sonho acabou?
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Coluna “Balaio de Gato” no portal O Estado RJ
No último dia 24 iniciei a coluna quinzenal “Balaio de Gato” no portal O Estado RJ. Pretendo falar sobre questões de política e economia. Visite a coluna e envie seus comentários e sugestões. -
Debate sobre o uso de drogas na Bienal do Livro de Minas
Escrevi uma matéria que foi capa do portal O Estado RJ, no último sábado dia 24, sobre o debate com Guilherme Fiúza e João Estrella na Bienal do Livro de Minas.Leia a matéria na íntegra. Clique aqui. -
Frase do dia
“É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que com a ponta da espada.”
William Shakespeare -
Filho do Ministro Hélio Costa é exonerado do cargo
Após ser denunciado como funcionário fantasma, Eugenio Alexandre Tollendal Costa, filho do ministro das Telecomunicações Hélio Costa foi exonerado do cargo. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) anunciou que irá exonerá-lo do cargo que ocupava desde 2003.Além de ser repórter de uma TV local em Juiz de Fora/MG, Eugenio Costa, seria assessor parlamentar em Brasília. Ao ser questionado por suas funções no cargo ocupado na capital Federal, ele disse: “Eu faço coisas pela Internet”. Seria cômico se não fosse trágico. Recebendo mensalmente R$ 2.649,46 dos cofres públicos, sem exercer efetivamente nenhuma função.
Vamos acompanhar se ele realmente vai ser exonerado na próxima semana.
Fique de olho! Este é um ano eleitoral!
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Super dicas do Congresso da ABRAJI – Direto do Novo em Folha
Bom, aproveitando o blog como um “caderninho de anotações”. Aí vai um post super interessante do Blog Novo em Folha (Folha de S.Paulo) de participantes do Congresso da ABRAJI.
A tábua é feita de credibilidade
GUSTAVO HENNEMANN conta como foi a palestra de um dos brasileiros que mais entende de jornalismo digital, meu professor Rosental Calmon Alves, diretor do Centro Knight para Jornalismo nas Américas:
Qual o futuro do jornalismo ante a expansão da tecnologia digital e a consolidação da internet? Foi o tema de uma das principais palestras que assisti no Congresso da Abraji. Quem conduziu a discussão foi Rosental Calmon Alves, jornalista e pesquisador brasileiro que mora no Texas e dirige o Knight Center for Journalism in the Americas. Ele é um entusiasta dos novos meio digitais e acha que a internet não é apenas uma nova mídia. Acredita que uma revolução tão importante quanto a Industrial começou e que o jornalismo deve ser reconstruído para se adaptar ao novo tempo. Mas o que está mudando e o que deverá ficar? Rosental está convicto de que a audiência dos meios de comunicação aos poucos deixa de ser passiva e que as redes digitais, como a web, permitem a formação de comunidades (particip)ativas. As redes possibilitam que seus participantes compartilhem informações e criem canais individuais ou coletivos de expressão. Nesse cenário, a mídia perde o monopólio do jornalismo, acredita Rosental. Cidadãos e grupos produzem e publicam informação de forma amadora e compartilhada. Mas, nesse ambiente, ele aposta na CREDIBILIDADE como tábua de salvação para os jornalistas. A demanda dos públicos, daqui para a frente, deve ser a capacidade de seleção da informação no “oceano” das redes digitais. E aí entra a competência e legitimidade do jornalista profissional. Ele pode servir de âncora e filtro, elegendo e oferecendo aos leitores/espectadores o que tem verdadeira relevância e interesse público. Ao defender a adaptação do jornalismo às novas plataformas tecnológicas, Rosental deixou claro o que ele acredita que deve permanecer (e que não é comum na maioria dos canais de comunicação amadores disponíveis na internet): 1 – A 1ª obrigação do jornalismo é com a verdade
2 – A 1ª lealdade é devida ao cidadão
3 – A essência do jornalismo é a disciplina da verificação
4 – Seus praticantes precisam manter independência em relação a quem é protagonista de suas reportagens
5 – O jornalismo precisa servir como um fórum
6 – Deve abrir espaço para a crítica e compromisso público
7 – Precisa se esforçar para apresentar o que é significativo de forma interessante e relevante
8 – Precisa oferecer um produto completo
9 – O jornalista deve poder exercer sua liberdade e consciência pessoalOUTRAS DICAS DO CONGRESSO DA ABRAJI
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