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    2º Workshop Mídias Sociais na Igreja na Prática em BH

    A ideia do é possibilitar esclarecimento sobre as principais redes sociais usadas no Brasil atualmente e apresentar dicas/insights para um bom uso delas tanto para igrejas, ministérios ou individualmente.
    twitter-elis2017
    Público-alvo: jornalistas, publicitários, relações públicas, marketing, voluntários e membros de ministérios e igrejas que desejam aprimorar conhecimento na área.

    A programação inclui:
    Panorama das Redes Sociais no Brasil
    Dicas práticas sobre Facebook, Instagram, Pinterest, Snapchat, Twitter, YouTube, blogs e sites.
    Como produzir bons conteúdos para a Internet?
    Dicas de ferramentas para melhor gestão das redes sociais.
    Tira-dúvidas ao vivo.

     
    Público-alvo: Cristãos profissionais de comunicação e mídias sociais, líderes, pastores e interessados no assunto. 
    Material do curso:
    Apostila
    Bloco + caneta
    Certificado de participação
    Dever de casa: leve seu notebook, tablet ou smartphone para colocar em prática o conteúdo aprendido.

    Oferecemos wifi e tomadas para carregamento de gadgets.

    Facilitadora
    Elis Amâncio jornalista com especialização em Comunicação Digital e Mídias Sociais. Atualmente atua como consultora de diversas instituições como Oitava Presbiteriana, Helena Tannure, entre outros. É professora de Mídias Sociais no CTMDT e no Instituto Nissi de Missões. Já palestrou em eventos como Social Media Week São Paulo, Louvação (PIB Curitiba), Igreja da Cidade, Puc Minas, Una, Uni-BH, entre outras. Linkedin:https://www.linkedin.com/in/elisandra

    Conheça mais de Elis Amâncio:
    Site: www.elisamancio.com.br
    Facebook.com/elisamancio
    Instagram.com/elis_amancio

    Local: Fábrica de Artes da Igreja Batista da Lagoinha.
    Rua Formiga, 450, – Belo Horizonte/MG.

    Meia-entrada para estudantes: Precisarão levar carteirinha de estudante ou boleto recente da instituição de ensino onde estuda. 

    >>>> Informações e inscrições: 

  • Artigos

    Recursos Humanos nem tão humanos assim

    Estou há 22 anos no mercado de trabalho. Comecei a trabalhar bem cedo, ainda adolescente. Tive diversos tipos de patrão, e obviamente, lidei com vários setores de Pessoal. Se não me engano, falávamos Departamento Pessoal e depois virou Recursos Humanos, o famoso RH.

    Trabalhar com pessoas não é fácil, mas, são poucas profissões em que o profissional depende apenas dele. Nós lidamos com colegas de trabalho, parceiros, contratantes, fornecedores, e muitas outras pessoas todos os dias. E é exatamente por isso que ao longo destes 22 anos, nunca entendi por qual motivo encontrei tanta gente que trabalha em Recursos Humanos e são pessoas extremamente grosseiras ou autoritárias.

    Desde 2009 trabalho por conta própria, ou seja, tenho clientes e a relação com eles tem sido mais agradável que a relação patrão-empregado. Reforço, isso tem funcionado bem comigo, não sei se com todo mundo é assim. Mas, tomei conhecimento de duas histórias bem recentes que me fizeram escrever este texto.

    Tenho duas pessoas da minha convivência que trabalham em duas grandes empresas, de renome nacional, cada uma de um segmento diferente. Ambos relataram situações de abuso de autoridade do RH destas empresas.

    Empresa 1

    Nesta empresa funciona o sistema de banco de horas. Quando há trabalhos extras, os funcionários não podem dizer que possuem compromisso externo, pois senão são penalizados, deixam de receber a cesta básica mensal.

    Outra situação nesta mesma empresa. Mesmo com horas no banco de horas e acordo com o gerente da seção dele, foi combinado uma folga. No dia do pagamento, descobriu que perdeu o direito da cesta básica porque ele “faltou” um dia naquele mês e ainda teve o dia de trabalho descontado em reais em folha de pagamento. Mesmo se ele faltar e levar atestado médico o RH desta empresa corta o direito da cesta básica. Sem falar que esta pessoa, chegou a se ferir dentro da empresa, que tem uma enfermaria, e o funcionário preferiu não sair da empresa para ser atendido para não ser penalizado pelo RH novamente. Sem falar que esta pessoa relatou que se sentiu coagido pela funcionária deste setor. Que tipo de Recursos Humanos é esse?

    Empresa 2

    Neste segundo cenário, esta empresa também com unidades em diversas partes do Brasil, tem o RH centralizado em São Paulo. Já é difícil estabelecer um bom relacionamento com funcionários à distância. Dependendo da competência do RH é até tranquilo, pois já trabalhei em uma empresa que minha chefia era de outro estado e nunca tivemos problema. Mas, no caso desta segunda empresa, o funcionário tinha obrigatoriamente que fazer um curso de reciclagem. Uma funcionária do administrativo em BH apresentou uma série de nomes de cursos que o funcionário poderia fazer. Ele escolheu, assinou o tal documento e agendaram o dia e hora para o curso.

    Ao chegar no curso na data e hora marcada ele foi informado pela instituição de ensino que a matrícula dele não havia sido efetuada – que deixariam ele iniciar o curso pois a empresa era “parceira” da escola. Ao entrar em contato com a empresa pelo administrativo de BH, a informação enviada do RH de São Paulo é que o curso escolhido pelo funcionário – lembrando que a própria empresa apresentou os cursos para ele escolher – era muito mais caro e que a empresa não iria arcar com o curso. Que ele deveria fazer um curso mais barato. E se ele continuasse a fazer o curso escolhido, teria que arcar com as despesas do curso do próprio bolso. Resultado? Ele concluiu o curso e o certificado está retido na escola porque está no impasse se a empresa vai ou não pagar o curso.

    Fico pensando, onde está a humanidade dos setores de Recursos Humanos? Não deveriam ser estes profissionais mais sensíveis e dispostos a gerar o equilíbrio na relação empresa-funcionário? Não estou aqui para julgar os profissionais de RH, até porque, sou jornalista e não sou desta área. Mas, creio que falta mais empatia dos profissionais ao lidar com as causas, ao criar regras e gerar um bom relacionamento entre as partes.

    Sobre as duas pessoas que conheço, ambos estão desmotivados com suas empresas, em busca de recolocação profissional, em tempos de crise. Sei o nome das duas empresas, e como jornalista, tive muita vontade de denunciá-las para o Sindicato e na mídia. Ambos, não saíram do trabalho, porque assim como todos nós, precisam trabalhar. O que vocês pensam sobre isso? Há alguma solução?

    Artigo publicado originalmente no eu Linkedin: 

  • Blog,  Comunicação,  Mídias Sociais

    Contando histórias nas Mídias Sociais

    A Coca-Cola está com uma campanha sensacional no ar, se chama “Se você tivesse a chance de agradecer…” O vídeo conta a história da atriz Isis Valverde voltando para sua terra natal Aiuruoca.

    Para nós que trabalhamos com Mídias Sociais precisamos ter em mente este mesmo desafio, realizado muito bem pela Coca-Cola em diversas campanhas. Gerar identificação e empatia com o público. Precisamos contar histórias e permitir que estas histórias estejam além de um canal, mas, expandir para outras mídias e meios.

     

     

  • Artigos,  Blog

    Ferreira Gullar e sua lucidez inconfundível!

    Extraído do Facebook – O Futuro das Coisas.

    “Há que reconhecer que, se sem o trabalhador não se produz riqueza, sem o empreendedor também não. Entregar o destino da economia a meia dúzia de burocratas foi um dos equívocos que levaram ao fracasso os regimes comunistas onde ele se implantou.

    Tampouco pode-se negar que o regime capitalista se move essencialmente pela exploração do trabalho e pela acumulação do lucro. A ambição desvairada pelo lucro é o mal do capitalismo que deve ser extirpado. E, creio eu, isso talvez possa ser feito sem violência, uma vez que, de fato, ninguém necessita de acumular fortunas fantásticas para ser feliz.

    A sociedade também não necessita ser irretorquivelmente igualitária, mesmo porque as pessoas não são iguais. Um perna de pau não deve ganhar o mesmo que o Neymar, nem o Bill Gates o mesmo que ganha um chofer de táxi.

    E, por falar nisso, para que alguém necessita ter a sua disposição milhões e milhões de dólares? Para jantar à tripa fora? Se ele investir esse dinheiro numa empresa, criando bem e dando emprego às pessoas, tudo bem. Mas ninguém necessita ter dez automóveis de luxo, vinte casas de campo nem dezenas de amantes.

    Tais fortunas devem ser divididas com outras classes sociais, investidas na formação cultural e profissional das pessoas menos favorecidas, usadas para subvencionar hospitais e instituições para atender pessoas idosas e carentes.

    Sucede que só avançaremos nessa direção se pusermos de lado os preconceitos esquerdistas e direitistas, que fomentam o ódio entre as pessoas.

    Sabem por que Bill Gates deixou a presidência de sua empresa capitalista para dirigir a entidade beneficente que criou? Porque isso o faz mais feliz, dá sentido à sua vida.”

    Belo texto de despedida.

    Via:

     

  • Igrejas

    Igreja Batista da Lagoinha

    Categoria: Igrejas

    Cliente: Igreja Batista da Lagoinha/BH

    2016
    Consultoria de Comunicação Digital e Mídias Sociais
    Desde 2008
    Auxilia exclusivamente na cobertura online (Redes Sociais) de eventos ao vivo.
    2008-2011 
    Gestão do portal Lagoinha.com, produção de matérias, fotos e acompanhamento na produção de vídeos
    Assessoria de Comunicação
    Cobertura online de eventos no estilo passo-a-passo (step by step).
    “Deus fez a Elis nascer em um tempo como este, o Digital. Deus a capacitou e concedeu à ela tantos dons maravilhosos para que pudesse usar o dom maior que Deus deu. Ou seja, alcançar milhões de pessoas no meio digital para conhecerem a Graça maravilhosa de Jesus”. – MÁRCIO VALADÃO – PASTOR PRESIDENTE DA IGREJA BATISTA DA LAGOINHA (BH/MG)